A Revista Veja edição da semana de 10-11-2010, publicou um artigo de capa, sobre o filme Tropa de Elite 2.
Independente do filme em si, se bem dirigido, se bem atuado, comentários a esse respeito eu não tenho (é que ainda não consegui sala disponível para ver o filme, e a versão pirata confesso que não sou adepto), mas o que diz a revista que realmente chama a atenção e nisso eu acredito, é que o filme tem batido recordes de bilheteria, e anda prestes a se tornar o mais visto título brasileiro nas telonas.
Indicador notado pela revista, e comentado a respeito, é o fato de o Capitão Nascimento, agora Tenente-coronel, ser ovacionado em quase todas as seções do filme, e despontar como um exemplo a ser seguido. A revista exagera e menciona: PRIMEIRO HERÓI BRASILEIRO. Claro que a gente entende o sensacionalismo, porque afinal de contas a revista tem que vender, mas temos outros heróis em nossa história, por favor não vamos nos esquecer.
O fato marcante de tudo isso é o mais gritante, e o que me faz escrever para chamar a atenção: Falta gente honesta no nosso cotidiano. O povo está gritando nas suas entrelinhas: Precisamos de gente com MORAL, gente inflexível à corrupção, gente de conduta séria. Claro que o estereótipo citado é um homem público, e o vemos na Polícia, mas onde estão os capitães-nascimento da política, por exemplo? Por falar nisso, começou a dança das cadeiras no jogo do poder...PT x PMDB (quem venceu as eleições a gente já sabe, mas quem vai mandar mesmo é agora que vai ser decidido)!
Ai,Marcos... sabe que frequentemente a mídia me cansa? Aff... é um tal de endeusar um, mitificar o outro, criar heróis, rainhas, deuses, musas... Socorro!
ResponderExcluirÉ preciso dar às coisas e pessoas o real valor delas.
Eu acho o fim do mundo uma modelo ou um jogador de futebol ganhar a fortuna que ganham. E quem faz essa valorização? A mídia!
Deus que me livre!
PS: Ainda não vi também porque não aguento sala lotada de adolescente fazendo zona durante a exibição.
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ResponderExcluirAssisti ao filme e gostei muito! Não estão fazendo do ator um rei... estão valorizsando a posição do ator, do personagem no filme.Realmente se existirem pessoas com caráter e vontade de lutar contra a corrupção, sem dúvidas teríamos um país com a própria população colaborando para mudanças....mas acreditar em quem??? Expressam no filme a vontade de existirem neste meio pessoas com as atitudes do Capitão Nascimento... gente não leve a crítica tão a sério, vamos captar o que realmente vale....O cinema tem temas interessantíssimos...e nos faz pensar...repensar...o pior é que na correria do dia-a-dia vamos deixando de lado os pensamentos aguçados e vamos permitindo que eles vão se escondendo dentro de nós mesmos... precisamos fazer algo concreto quando nos sentimos tocados pelas coisas... o que estamos fazendo croncretamente para mudar as coisas????
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